Não há como resumir uma vida
inda que se tente. E tento e não
consigo. E conseguisse, nessa lida,
hoje não me consumiria em vão.
Onde, em meu passado, ficou? Sabe
lá o quando, o como, o porquê?
Atrás? Adiante? Onde cabe
só o que se sente e não mais se vê?
Tantas são as perguntas (e tais)...
há somente três respostas...
Ou melhor, uma só (as três iguais)...
Mas então da vida o resumo se vê,
ao me perguntarem: "Do que mais gostas?"
Só poderei responder: "De você, você... e você!"
para Diva, em algum tempo sempre
g.(96? 97?)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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5 comente aí::
Uia, meu irmão tá se saindo um poeta de primeira...
Andas romântico, ó pá...não brinquemos com essas coisas.
Muito bom o soneto! Auguri!
Gostei do seu blog (y)
e o post encantador.
http://www.meusimpulo.blogspot.com
OI Regina :)
Passei para desejar boa semana e deixar um beijinho.
Tudo de bom
Norberto
que coisa linda, que coisa linda, que coisa linda...
Teté: issão são cousas velhas (você reparou a "data"?)
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