quinta-feira, 5 de junho de 2008

Olha, o amor pulou o muro.... o amor subiu na árvore, em tempo de se estrepar. Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem, às vezes não sara nunca, às vezes sara amanhã.
(Carlos Drummond)

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